Que as obras são necessárias para manutenção dos imóveis e cuidado do patrimônio, isso todo mundo sabe. Agora, quem nunca ouviu a expressão “obra sempre dá dor de cabeça”? Como lidar então, com a necessidade de reformar e o receio de criar um novo problema?

Quando decidimos criar a Atuare e focar nas reformas prediais, sabíamos que seria um grande desafio solucionar essa equação. Buscando nos diferenciarmos em um mercado bastante competitivo, definimos que o ideal seria termos uma equipe própria, que pudesse ser constantemente aprimorada e o máximo possível de maquinário também próprios, tudo para buscarmos um atendimento total aos clientes, prezando sempre pela excelência nos resultados.

Hoje, na equipe operacional, temos colaboradores especialistas em seus segmentos: construção, marcenaria, serralheria, pintura, gesso, entre outros. Para explicar um pouco como funciona a logística dos nossos trabalhos, aproveitamos a oportunidade para entrevistarmos um dos nossos supervisores de obra, Sílvio Santos Pinheiro.

Sílvio Pinheiro – Supervisor de Obras da Atuare

Redação: Sílvio, conta pra gente um pouco como foi sua trajetória nessa área e aqui na Atuare.

Sílvio Pinheiro: Em março de 2019 eu vou completar 5 anos como colaborador da Atuare, mas minha experiência é de uma vida nessa área, pois trabalhava com o meu pai desde pequeno. Aqui na empresa nós somos, hoje, cinco supervisores e cada um é responsável por um certo número de obras. Neste período que estou aqui, já supervisionei mais de 40 obras.

R: Quando a Atuare é contratada para uma obra, como funciona o fluxo de informações e preparação da equipe?

SP: Quando começamos uma obra nova, temos uma reunião técnica com todos os responsáveis e selecionamos a equipe ideal para tratar daquelas patologias. Alinhamos o cronograma e o fluxograma da obra, quando lemos o memorial descritivo. Depois elaboramos um plano de ação, verificando o tipo de montagem dos equipamentos, entendemos a necessidade do local e estruturamos o ponto de alojamento da equipe – que sempre fica em local próprio, separado dos funcionários do condomínio. Nossa preocupação também é de verificar a necessidade da nossa equipe, para que todos trabalhem com os pontos de apoio ideal. Instalarmos bebedouro, microondas e outros equipamentos, caso o espaço cedido pelo condomínio não possua esses itens.

R: E como é no dia a dia, quando a obra está em andamento?

SP: Todos os dias eu passo em todas as obras sob minha supervisão. Conversamos com o síndico, com a equipe de trabalho, checamos as etapas realizadas para atestar a qualidade das entregas, inspecionamos equipamentos, fazemos ajustes. Inclusive atendemos moradores, que costumam questionar bastante à equipe.

R: E como a equipe lida com esses questionamentos? É comum os moradores buscarem informação direto com a equipe de trabalho, certo?

SP: Sim, é bastante comum. Nossa equipe está sempre alinhada, por isso que fazemos a reunião inicial, para que todos entendam do processo da obra como um todo. Mas a orientação é que sempre indiquem que os questionamentos sejam feitos diretamente à supervisão ou ao síndico, já que somos os mais adequados para mediar e sanar possíveis dúvidas. Também nos apoiamos na comunicação constante através dos avisos.

R: Avisos? Uma ação de comunicação interna, é isso?

SP: Isso. Desde o princípio, antes da obra começar, nós já imprimimos avisos para serem instalados nos murais e nos pontos de acesso utilizados para comunicação da administração com o condomínio. É uma forma de anteciparmos as necessidades e orientações passadas aos moradores. Muitas vezes, acaba sanando as dúvidas que, com certeza, surgiriam depois. Normalmente esses avisos são atualizados a cada 15 dias.

R: E quais os maiores desafios na condução das obras de revitalização de fachadas, no seu entendimento?

SP: É importante sempre buscar formas de melhorar, de inovar nos processos, por mais que uma obra tenha a mesma patologia que de outro condomínio, não necessariamente as ações serão iguais. Aqui na Atuare nós temos a política de sempre investir no treinamento e nas melhores práticas, para resolvermos os problemas dos condomínios com o máximo de qualidade. Uma necessidade levantada com uma certa constância, ocasionou a contratação de um alpinista para a equipe, por exemplo, já que na revitalização de fachadas temos muita execução em alturas. E, claro, identificar corretamente todas as patologias para que sejam tratadas.

R: E no relacionamento com os síndicos, quais as práticas da Atuare para satisfazer esse cliente?

SP: Os síndicos sempre tem muitas dúvidas, que normalmente são sanadas ainda no processo de orçamento. Mas, depois de contratados, nós criamos um grupo de Whatsapp com a diretoria da Atuare, o síndico e representantes do conselho de obras dos condomínios. Diariamente, na supervisão técnica, eu tiro fotos e atendo às dúvidas e questionamentos. Esse tipo de atendimento ágil, transparente e próximo, cria a relação de confiança que faz a Atuare estar no mercado há quase 20 anos, com centenas de obras atendidas. Criamos um canal de fidelidade mesmo, por prestarmos um serviço de excelência.

R: Muito bacana essa sua visão e experiência. Para finalizarmos, quais as suas maiores motivações como supervisor de obras na Atuare?

SP: A gente sabe que o segmento de engenharia e obras é um dos mais desgastantes do mercado. A rotatividade nas empresas faz com que não se criem laços, que é justamente o que precisamos neste tipo de trabalho, que é pesado e exige bastante de todos os envolvidos. Mas aqui na Atuare é diferente. Temos um canal aberto, eu levo as necessidades diretamente à diretoria, que está sempre presente junto aos clientes finais. Existe uma relação de respeito entre todos e todo mundo se ajuda, buscando o melhor – de si e para os clientes. Acredito que seja por isso que a equipe é grande, mas a maioria das pessoas tem anos e anos de empresa.



Para orçamentos e informações, entre em contato e solicite uma visita da nossa equipe comercial: atuare@atuareeng.com.br ou pelo fone 51 3023.6000. Será um prazer atendê-lo.

Foto capa